terça-feira, 4 de agosto de 2009

Distante de nós...


A cada palavra que penso, vejo o quanto minha vida é ligada as poesias, versos, e ideias colocadas aleatóriamente em um papel...
Uma vida simples, sem me preocupar muito com o futuro, talvez seja esse o erro, talvez não, mas sem pensar muito nas coisas, acabo as vezes estando muito além do que era preciso, e quando termina mais um dia, vejo que não tem mais como voltar, que as palavras de amor já foram ditas, as promessa já foram feita...
É como uma brisa de inverno, vem gelada, passa levando todas as folhas, mas quando chega a primavera, as flores que antes já estavam ali renascem... fazendo com que o vento se afaste e vá para outros continentes...
No fim da estação as flores tem um ar especial, mas quando sopra um vento forte, elas nunca voltam a ser como eram, viver um dia de cada vez, me faz saber sempre o que eu quero, me faz ter vontade de te ver, querer aproximar, e saber que não é um erro...
Tanta coisa é feita quando a gente fecha os olhos, tanta coisa acontece longe dos nossos sentidos, sem saber que distante nossa voz não é ouvida, sem saber as vezes adormecemos de olhos abertos e perdemos mais um dia do nosso ano...
Que as madrugads não sejam mais tão frias, que as frases não sejam mais melancólicas, nem o futuro tão imprevisivel, que eu possa ter mais uma vez, o vento no rosto ao acordar de manhã...
Sem saber acabo chegando ao final de mais um texto, que surge mais uma vez de um sonho acordado... Fim

Um comentário:

  1. tuas palavras continuma fluindo leves...
    seguindo um ritmo que o coração pede,

    ...palvaras...que fazem sentir..suavemente, e forte,

    os escritos são eternos..

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